Frida e Eu

Analise os casos à luz dos princípios da Gestão Filme: Pro dia nascer feliz

Analise os casos à luz dos princípios da Gestão

Filme: Pro dia nascer feliz

Analisando o caso do Grupo 5 à Luz dos princípios da Gestão

Grupo 5:

A Diretora da E.E. Pimentel Mendes, D. Vera, aproveitou a reunião de HTPC dos professores para solicitar que os mesmos colaborem com a escola no sentido de orientar os pais em reunião a ser realizada, sobre os problemas com o vestuário das alunas, que são indecentes (muito decotados, saias curtas ou blusas que mostram o umbigo) e dos alunos (que insistem em vir para a escola de boné).

A Diretora disse ainda que a escola não implantou a obrigatoriedade do uso de uniforme porque em pesquisa efetuada, aproximadamente metade dos pais se propuseram a adquirir uniformes, o que resolveria o problema em questão, mas que a APM não tem recursos para a compra de uniformes para os demais alunos que não possuem condições para adquiri-los, visto a escola estar inserida num bairro muito carente e com uma população com muitos pais  desempregados e que as providências que a escola tem tomado em relação ao assunto é mandar as alunas indecentes para casa chamando os pais na escola para advertência e em relação aos alunos, que toma os bonés.

        O filme trás uma reflexão problemas estruturais da educação pública, que envolvem a gestão da instituição; o despreparo dos professores frente às práticas educacionais; a falta de assistência ao aluno; o pouco investimento Horizontes – Revista de Educação, Dourados, MS, n.1, v1, janeiro a junho de 2013 Universidade Federal da Grande Dourados 137 na educação; a falta de um currículo adequado ao contexto social dos jovens e a dificuldade de acesso a instituição de ensino.

      A realidade e a precariedade da educação pública, e de que forma ela se encaixa em meios a diversidade social, cultural e quais as consequências dessa desestruturação. A questão familiar, em ambos os colégios (públicos e privados), alunos queixavam-se da ausência dos pais, sejam por falta de um abraço  ou  até mesmo o fato de seus pais não morar juntos. 
       Existe um comodismo no processo educativo, onde deveriam ser feito esforços para eliminá-los, simplesmente ignoram os problemas, fazendo com que a cada dia esses problemas cresçam de forma alarmante.

Gestão democrática, se refere a participação efetiva de toda a comunidade escolar num projeto educacional, à desenvolver o exercício da cidadania no espaço escolar, verificando o nível de participação e sua concepção de gestão, a fim de estreitar as relações entre família-escola-comunidade a fim de encontrar soluções para os problemas da realidade do cotidiano escolar.

       A Constituição Federal de 1988, no art. 205, prevê que a educação é um direito de todos e que o Estado, a família e a sociedade têm o dever de oferecê-la. Cabe, portanto, ao Estado a responsabilidade pelo oferecimento da educação fundamental básica, que deve ser pública e gratuita. Ainda, não basta assegurar tão somente o acesso, mas também a permanência dos alunos na escola. A    Emenda Constitucional nº 14, de 13 de setembro de 1996, estabelece a “progressiva universalização do Ensino Médio gratuito” (CF 1988, art. 208, II), enquanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 1996, art. 4o, II) institui a “progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao Ensino Médio”. A LDB 9.394/1996, no seu artigo 2º, afirma que a educação é dever da família e do Estado e, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1996). A LDB prevê ainda em seu artigo 35 inciso III, “o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico”. Não podemos deixar de mencionar o artigo 36 inciso II da LDB, onde estabelece que o currículo do Ensino Médio “adotará metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes”. Dessa forma, as escolas devem elaborar seus currículos com conteúdos relacionados à realidade do educando, para que ele encontre no estudo uma perspectiva para seu futuro.

Disciplina Multiculturalismo grupo 9

Notícia Liberdade de Crença

02/09/2014 13h19 - Atualizado em 02/09/2014 14h23

Aluno é barrado em escola municipal do Rio por usar guias do candomblé

'Ele foi muito humilhado', disse a mãe sobre o ocorrido no dia 25 de agosto.
Jovem caracterizou o episódio como discriminação e mudou de escola.

Mariucha MachadoDo G1 Rio

Colares são chamados 'guias'
(Foto: Reprodução / TV Bahia)

A rotina de ir à escola virou motivo de constrangimento para um aluno que estava se iniciando no candomblé. Aos 12 anos, o estudante da quarta série do ensino fundamental Escola Municipal Francisco Campos, no Grajaú, na Zona Norte do Rio, foi barrado pela diretora da instituição por usar bermudas brancas e guias por baixo do uniforme, segundo a família. A denúncia foi publicada nesta terça-feira (2) pelo jornal "O Dia".

“Antes de ele entrar para o candomblé, eu avisei para a professora e ela logo disse que ele não entraria no colégio. Eu expliquei que ele teria que usar branco e as guias, mas ela não aceitou”, contou indignada a mãe do estudante aoG1, Rita de Cássia.

O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Educação e até o horário de publicação desta reportagem não obteve resposta.

No dia 25 de agosto, depois quase um mês sem ir à escola, o jovem tentou voltar. “Eu levei o meu filho e, na porta da escola, ela [diretora] não viu que eu estava atrás e colocou a mão no peito dele e disse: ‘Aqui você não entra’. E eu expliquei que ele teria que usar as guias e o branco por três meses e aí ela respondeu: ‘O problema é seu’”, disse Rita de Cássia.

Rita ressaltou que o filho de sentiu humilhado diante dos amigos do colégio e chorou muito. “Se ela estivesse esperado todo mundo entrar e me chamasse no canto para tentar encontrar uma forma para colocar ele pra dentro seria uma coisa. Mas, não. Ela barrou ele na frente de todo mundo. Eu discuti, falei palavrão feio pra ela, eu admito, mas ela não poderia ter feito isso com ele. Ele foi muito humilhado”, afirmou a mãe.

A Invenção da Religião

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Duas dissertativas:
1° Elabore um texto sobre Reinações de Narizinho, o capítulo que você fez o trabalho.
2° Elabore, Cordel Abandono Infantil

Abandono Infantil

Indo pela estrada à fora
viajando pelo sertão
encontro uma criança
abandonada com a mão no coração
tum tuntum tum tuntum
perguntei a essa criança
o que lhe aconteceu
de estar triste assim ôôô
pobrezinho amigo meu
tum tuntum tum tuntum
Ela me disse assim
que mainha e papai João
me deixou aqui na estrada
que não tinha dinheiro
pra comprar arroz e feijão.